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Mostrando postagens de novembro, 2010

A morte substitutiva de Cristo por nós

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" R ejeitamos fortemente, portanto, toda explicação da morte de Cristo que não possui no centro o princípio da 'satisfação através da substituição', em verdade, a auto-satisfação divina através da auto-substituição divina. A cruz não foi uma troca comercial feita com o diabo, muito menos uma transação que o tenha tapeado e apanhado numa armadilha; nem um equivalente exato, um 'quid pro quo' que satisfizesse um código de honra ou um ponto técnico da lei; nem uma submissão compulsória da parte de Deus a uma autoridade moral acima dele da qual ele, de outra forma, não poderia escapar; nem um castigo de um manso Cristo por um Pai severo e punitivo; nem uma procuração de salvação por um Cristo amoroso de um Pai ruim, relutante; nem uma ação do Pai que deixasse de lado Cristo como Mediador. Em vez disso, o Pai justo e amoroso humilhou-se, tornando-se em seu Filho Unigênito e através dele carne, pecado e maldição por nós, a fim de remir-nos sem comprometer seu próprio car

Dostoiéviski e o imenso amor de Deus

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O "stárietz" já divisara entre os presentes dois olhos ardentes de uma camponesa exausta, tísica, embora de aparência mais jovem, que o procuravam. Fitava-o em silêncio, os olhos suplicavam algo, mas ela parecia temerosa de aproximar-se. – Que desejas, minha filha? – Alivia minha alma, meu pai – ela pronunciou baixinho e sem pressa, ajoelhou-se e prosternou-se aos pés dele. – Pequei, pai querido, e temo por meu pecado. O "stárietz" sentou-se no degrau inferior, a mulher achegou-se, ajoelhada. – Estou viúva, caminhado para o terceiro ano – começou a mulher entre meios sussurros, como que tremendo. – Tive um casamento difícil, ele era velho, me dava surras de doer. Estava doente de cama; e eu pensava, olhando para ele: se ficar bom, se levantar de novo, como vai ser? E foi aí que me entrou na cabeça aquela idéia... – Espera – disse o “stárietz”, e chegou seu ouvido aos lábios dela. A mulher continuou em voz baixa, de forma que não dava para captar quase nada. E logo

O que Deus mais quer de nós?

O Deus mais quer de nós? from Ildo Mello on Vimeo . O que Deus requer de nós? Será que estamos agradando a Deus? Quem nunca se frustrou com um presente recebido? O que Jesus pede de nós? Quando Marta repreendeu a Maria, Jesus tomou partido de Maria, dizendo que esta escolhera a melhor parte. As duas eram crentes, as duas queriam agradar a Jesus, mas a atitude de uma agradou mais que a atitude da outra (Lc 10.38-42). As últimas palavras de Jesus aos seus discípulos são reveladoras a respeito desta importante questão, pois ressaltam o que Jesus mais espera de nós. (Mt 28.19) Fazer discípulos é a grande missão dada aos cristãos. Fazemos discípulos batizando e ensinando o que Jesus nos ordenou. O Espírito Santo nos foi concedido a fim de nos tornarmos testemunhas de Cristo (At 1.8). Levar alguém a Cristo é a maior de todas as missões humanas, pois uma alma vale mais do que os tesouros do mundo inteiro (Mc 8.36). O Apóstolo André sempre que é mencionado na Bíblia, está fazendo a mesma coi

Sobre Meditação

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"T emos alguma idéia a respeito do significado da oração; mas, o que é meditação? Esta é uma boa pergunta, pois a meditação é uma arte esquecida hoje em dia, e o povo cristão sofre dolorosamente por ignorar sua prática. Meditação é o ato de trazer à mente as várias coisas que se conhece sobre as atividades, os modos, os propósitos e as promessas de Deus; pensar em tudo isso, refletir sobre estas coisas e aplicá-las à própria vida . É a atividade de um pensamento santo, conscienciosamente apresentado diante de Deus, sob os seus olhos, com seu auxílio e como meio de comunicação com Ele. Seu propósito é esclarecer nossa visão mental e espiritual de Deus, e deixar que sua verdade produza um impacto total na mente e no coração do indivíduo. É o modo de falar consigo mesmo a respeito de Deus e de si próprio; é, na realidade, um meio de raciocinar consigo mesmo em ocasiões de dúvida e apreensão até chegar ao claro entendimento do poder e da graça de Deus. Essa meditação nos torna humilde

Do céu ao inferno em poucos segundos

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Por Carlos Seino http://blogdoseino.blogspot.com/ A vida do apóstolo Pedro sempre me fascina. Aliás, podemos até dizer que o “príncipe dos apóstolos” é ainda, dois mil anos, uma das figuras mais controvertidas e debatidas do cristianismo, haja vista sua estreita ligação teológica com a idéia de papado na Igreja Romana. Mas não é sobre isso que quero meditar agora. Quero pensar nesta capacidade do referido apóstolo em, às vezes, ir de um extremo ao outro, do sucesso ao fracasso, em um espaço tão curto de tempo. Houve uma ocasião em que Jesus perguntou aos seus discípulos acerca de quem o povo achava que ele era . E os discípulos, meio que em cima do muro, disseram: ”Alguns dizem que é João Batista; outros, Elias; e ainda há quem diga, Jeremias ou um dos profetas”. Mas Jesus não queria saber o que os outros pensavam, mas pelo menos, o que os seus pensavam acerca dele, sendo que Pedro não pestanejou e respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Talvez tenha havido silênc

A nova (e falsa) cruz

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" A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística nova e por completo diferente. O evangelista não exige a renúncia da velha vida antes que a possa ser recebida. Ele não prega contrastes mas semelhanças. Busca a chave para o interesse do publico, mostrando que o cristianismo não faz exigências desagradáveis; mas, pelo contrário, oferece a mesma coisa que o mundo, somente num plano superior. O que quer que o mundo pecador esteja idolizando no momento, é mostrado como sendo exatamente aquilo que o evangelho oferece, sendo que o produto religioso é melhor". "A nova cruz não mata o pecador, mas dá-lhe nova direção. Ela o faz engrenar num modo de vida mais limpo e agradável, resguardando o seu respeito próprio. Para o arrogante ela diz: "Venha e mostre-se arrogante a favor de Cristo"; e declara ao egoísta: "Venha e vanglorie-se no Senhor". Para o que busca emoções, chama: "Venha e goze da emoção da fraternidade cristã". A mensagem de Cristo é m

Do contentamento com as coisas simples

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“...tendo sustento e como o que nos vestir, estejamos contentes” (1 Timóteo 6.6) H oje, ensina-se totalmente o contrário para os crentes. Quem tem somente o que comer e o que vestir é ensinado a ficar muito infeliz, um descontente. A se sentir um triste e fracassado, e, além de tudo, um inconformado. Ensina-se a não se contentar com nada, nem com a roupa que se tem, com a casa, com o carro, etc. Nunca se está contente com nada. Envenena-se o povo com o desejo daquelas coisas que nosso Senhor e os apóstolos ensinaram que dificultam ainda mais a entrada no Reino de Cristo e de Deus . Esse é o grande veneno da Teologia da Prosperidade. Antes, se dizia que um rico dificilmente entraria no Reino dos céus. Hoje, que dificilmente os ricos não entrarão, afinal, demonstram que estão agraciados com a benção divina... Este é o grande veneno da mencionada teologia, pois, utiliza-se de todo o linguajar cristão, aceita-se até os dogmas cristãos, mas mamon é o grande inimigo infiltrado... Isto está

A atitude pastoral dos apóstolos

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Por Carlos Seino http://blogdoseino.blogspot.com/ M editando um pouco na primeira epístola de Paulo aos Tessalonicenses, pude perceber um pouco da atitude pastoral dos apóstolos para com aqueles que deles aprenderam o evangelho. Em primeiro lugar, percebo que os apóstolos ofereceram aos Tessalonicenses o “evangelho de Deus ” (2.8). Igreja não é lugar para especulação filosófica e intelectual. Igreja é lugar para a pregação do evangelho. Não há tarefa mais urgente do que essa. Salvar os que crêem pela loucura da pregação. Os apóstolos são enviados com uma mensagem, e a esta mensagem devem manter-se fiéis. Não têm o direito de inovar. Em segundo, os apóstolos ofereceram aos seus ouvintes a sua própria vida (2.8). O evangelho não é somente uma especulação filosófica. O que dá conteúdo à mensagem é a vida do mensageiro. A atitude pastoral dos apóstolos é oferecerem a si próprios. Não são pregadores de palco. Não são profissionais, nem professores distantes. Oferecem-se a si próprios

A atitude pastoral dos apóstolos

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M editando um pouco na primeira epístola de Paulo aos Tessalonicenses, pude perceber um pouco da atitude pastoral dos apóstolos para com aqueles que deles aprenderam o evangelho. Em primeiro lugar, percebo que os apóstolos ofereceram aos Tessalonicenses o “evangelho de Deus ” (2.8). Igreja não é lugar para especulação filosófica e intelectual. Igreja é lugar para a pregação do evangelho. Não há tarefa mais urgente do que essa. Salvar os que crêem pela loucura da pregação. Os apóstolos são enviados com uma mensagem, e a esta mensagem devem manter-se fiéis. Não têm o direito de inovar. Em segundo, os apóstolos ofereceram aos seus ouvintes a sua própria vida (2.8). O evangelho não é somente uma especulação filosófica. O que dá conteúdo à mensagem é a vida do mensageiro. A atitude pastoral dos apóstolos é oferecerem a si próprios. Não são pregadores de palco. Não são profissionais, nem professores distantes. Oferecem-se a si próprios, assim como o próprio Cristo anteriormente a eles se of

Leitura Eclética

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" T emos observado que a pobreza da cristandade hoje requer recursos de todos os vinte séculos de tradições espirituais, sejam eles ortodoxos, católicos ou protestantes . Teríamos então necessidade de sermos hesitantes quanto a receber uma enorme variedade católica de experiência que outros santos de Deus experimentaram através dos séculos de culturas da humanidade? Na verdade, aqueles que experimentaram maiores riquezas da graça de Deus são os que mais têm condições de serem ecléticos em suas leituras espirituais . É isso que eles podem fazer sem perder de modo algum a firmeza de fé e de doutrina, nem serem descuidados quanto à verdade essencial do evangelho".   (James M. Houston, in "Um guia para a leitura devocional", apêndice da obra "Cristianismo Verdadeiro", de William Wilbeforce, da Editora Palavra, p. 179, grifo nosso ) É possível que muitos não aceitem tal palavra (e de fato não aceitarão), mas a verdade é que, na tradição mística do cristianismo

Em tuas mãos, ó Pai, te entrego o meu espírito

A triste história do Rei Asa

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"E não houve guerra até o trigésimo ano do reinado de Asa" (II Crônicas 15.19) A passagem diz respeito ao reinado do rei Asa, em Judá. Segundo as Escrituras, ele serviu fielmente a Deus durante trinta e cinco anos do seu reinado. Ele removeu altares estranhos (14.3), mandou que Judá buscasse ao Senhor (14.4), removeu os altos (14.5), edificou cidades (14.7), venceu batalhas em nome do Senhor (14.11). Foi tão sério em sua obediência que não vacilou em depor a própria mãe quando esta caiu em idolatria (15.16). Entretanto, no trigésimo sexto ano de seu reinado, para se livrar da opressão de Israel, tirou tesouros da casa do Senhor e fez aliança com o rei da Síria, para que esta, por sua vez, rompesse com Israel, bem como atacasse a antiga aliada, o que de fato, acabou acontecendo. Logo após tal ocorrência, o profeta Hanâni admoestou ao rei Asa, entregando uma palavra da parte de Deus, reprovando sua aliança com o rei da Síria. Asa, enfurecido contra o profeta, o castigou (16.10

Idolatria Moderna, ou Antropolatria?

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Q uando "Deus é removido", sempre colocam algo no lugar para ser idolatrado. A essência da idolatria é colocar algo condicionado, temporal, e relativo como se fosse objeto de devoção última, incondicionada. Mas o problema dos ídolos, é que eles são muitíssimo mais exigentes, e minam a própria vida dos que os seguem, e os oprimem. Além do que, destroem os que não se curvam perante eles, sendo esta a essência do demônico, segundo Paul Tillich, estando também na raiz de todo fundamentalismo, seja secular, seja religioso. A presença de Deus no mundo, segundo Bonhoeffer, e isto precisa ser entendido com calma, é fraca. Deus tem uma presença fraca no mundo. Isto porque, Deus, em Cristo Jesus, permitiu ser expulso do mundo. Na cruz, Deus disse a humanidade que a amava, que a aceitava plenamente. Mas na cruz, a humanidade disse a Deus: fora daqui, não te queremos aqui! Então, Deus se permitiu ser expulso do mundo. Hoje, segundo as Escrituras, a presença máxima de Deus entre nós se dá

Mensagem do Bispo aos pastores

Mensagem ao pastores e líderes do Consul from Ildo Mello on Vimeo . Que culto abençoado!

Sobre a fé

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"A fé é estar possuído por aquilo que nos toca incondicionalmente" " F é como estar possuído por aquilo que nos toca incondicionalmente é um ato da pessoa como um todo". "Um ato de fé é realizado por um ser finito, que está tomado polo infinito e para este se volta". "Fé é certeza na medida em que ela se baseia na experiência do sagrado. Mas ao mesmo tempo a fé é cheia de incerteza, uma vez que o infinito, para o qual ela está orientada, é experimentada por um ser finito. Esse elemento da insegurança na fé não pode ser anulado; nós precisamos aceitá-lo. E esta aceitação é um ato de coragem. É suportando corajosamente a incerteza que a fé demonstra o mais fortemente o seu caráter dinâmico". (trechos da obra "A dinâmica da fé" de Paul Tillich)

Deus estava em Cristo

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“pois Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo...” (2 Co 5.19) “Será que este Deus – que requer um sanguinário sacrifício humano – ainda merecedor de adoração hoje, ao trazermos finalmente esta idéia ofensiva para a consciência” (John Shelby Spong, em “Um novo cristianismo para um novo mundo”, p. 33) U ma das críticas mais inconsistentes que ouço em de alguns teólogos, sejam de outras religiões, ou mesmo protestantes liberais, é a idéia de que Deus precisou matar o Filho para nos amar. Tipo, eles dizem que se mantivermos a doutrina ortodoxa acerca da salvação, estaremos a dizer que Deus é cruel, pois só poderia nos perdoar à custa de sangue inocente. Entretanto, este é o problema de alguém que não observa o grande mistério da salvação por todos os seus ângulos, ou insiste em não se atentar a todo o conselho de Deus. Primeiramente, Deus não precisou matar o Filho para nos amar. Muito pelo contrário. As Escrituras nos dizem que Deus nos deu o seu Filho justamente porque nos a

Do céu ao inferno em poucos segundos

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A vida do apóstolo Pedro sempre me fascina. Aliás, podemos até dizer que o “príncipe dos apóstolos” é ainda, dois mil anos, uma das figuras mais controvertidas e debatidas do cristianismo, haja vista sua estreita ligação teológica com a idéia de papado na Igreja Romana. Mas não é sobre isso que quero meditar agora. Quero pensar nesta capacidade do referido apóstolo em, às vezes, ir de um extremo ao outro, do sucesso ao fracasso, em um espaço tão curto de tempo. Houve uma ocasião em que Jesus perguntou aos seus discípulos acerca de quem o povo achava que ele era . E os discípulos, meio que em cima do muro, disseram: ”Alguns dizem que é João Batista; outros, Elias; e ainda há quem diga, Jeremias ou um dos profetas”. Mas Jesus não queria saber o que os outros pensavam, mas pelo menos, o que os seus pensavam acerca dele, sendo que Pedro não pestanejou e respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Talvez tenha havido silêncio no local. Talvez espanto. Fato e que tal confissão fez de

493 anos de Reforma Protestante

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Por Carlos Seino http://r-teologicas.blogspot.com/ O lá, prezados leitores! No último domingo, comemoramos 493 anos da Reforma Protestante. Minha agenda não me permitiu elaborar nenhuma postagem a respeito do tema. Ocorre que não queria deixar passar em branco esta data que foi um marco, tanto para a história das religiões, como para a história do próprio ocidente. Geralmente, quando estudamos a Reforma, partimos do ano de 1517, mais precisamente do dia 31 de outubro, que foi o dia em que Lutero afixou as suas 95 teses na porta do castelo de Wittemberg, combatendo, mais precisamente, o sistema de indulgências. Obviamente, a história sempre precisa dos seus marcos para marcar determinadas ocorrências. Entretanto, a Reforma não foi um movimento que ocorreu de repente, como que em um ato único de revolução, ou de rompimento com a Igreja Católica. O descontentamento com a Igreja já ocorria muito tempo antes. Vale até mesmo a observação de que a maior parte dos países que aderir

493 anos de Reforma Protestante

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O lá, prezados leitores! No último domingo, comemoramos 493 anos da Reforma Protestante. Minha agenda não me permitiu elaborar nenhuma postagem a respeito do tema. Ocorre que não queria deixar passar em branco esta data que foi um marco, tanto para a história das religiões, como para a história do próprio ocidente. Geralmente, quando estudamos a Reforma, partimos do ano de 1517, mais precisamente do dia 31 de outubro, que foi o dia em que Lutero afixou as suas 95 teses na porta do castelo de Wittemberg, combatendo, mais precisamente, o sistema de indulgências. Obviamente, a história sempre precisa dos seus marcos para marcar determinadas ocorrências. Entretanto, a Reforma não foi um movimento que ocorreu de repente, como que em um ato único de revolução, ou de rompimento com a Igreja Católica. O descontentamento com a Igreja já ocorria muito tempo antes. Vale até mesmo a observação de que a maior parte dos países que aderiram ao movimento reformista nunca havia feito parte da própria c

Dez virtudes que fizeram de José um vencedor

Dez virtudes que fizeram de José, um vencedor from Ildo Mello on Vimeo . Dez virtudes que fizeram de José um vencedor Bispo Ildo Mello 1. Tinha sonhos, uma visão do plano de Deus para sua vida (Gênesis 37:5). 2.Confiava no amor e no cuidado de Deus – Sabia que Deus o amava. Sentir-se amado por Deus faz muita diferença na vida! 3. Andava por fé e não se deixava abater pelas circunstâncias. Muitos desanimam em sua fé e outros tantos chegam a blasfemar de Deus diante de provações menores do que as que José enfrentou. 4. Era otimista – conseqüência natural de sua fé no amor de Deus e na sua Palavra, na visão que tinha do plano de Deus para a sua vida. 5. Era paciente e aprendeu a esperar em Deus – foram treze anos de grande provação: Odiado pelos irmãos que o invejavam; foi colocado no fundo do poço, pensaram em matá-lo, mas acabaram vendendo-o como escravo. Foi acusado injustamente e condenado à prisão. Experimentou a solidão e o desamparo familiar. 6. Via cada crise