Evangelismo com um toque a mais

(a entrevista a seguir foi feita com um daqueles que considero entre os mais importantes teólogos evangélicos deste e do século passado).

Em 2004, David Brooks, colunista do New York Times, escreveu que, se os evangélicos fossem escolher um papa, o eleito seria, muito provavelmente, John Stott que, aos 85 anos, encontra-se no centro da renovação evangélica que ocorre no Reino Unido. Seus livros e sermões bíblicos já cativaram milhões de pessoas por todo o mundo. Está sempre envolvido com concílios e diálogos mundiais importantes, inclusive como presidente do comitê que elaborou o Pacto de Lausanne (1974) e o Manifesto de Manila (1989) – dois documentos importantes para os evangélicos. Há mais de 35 anos ele dedica, todos os anos, três meses para viajar pelo mundo, dando atenção especial às igrejas localizadas em regiões onde o cristianismo é minoria. É pessoa mais do que adequada para comentar o passado, presente e futuro dos evangélicos. O autor Tim Staffod, de Christianity Today, entrevistou John Stott em sua casa, em Londres.

Segundo sua opinião, o que é ser evangélico, e qual a importância disso?
Um evangélico é um cristão simples e comum. Situamo-nos no centro do cristianismo histórico, bíblico e ortodoxo. Por isso podemos recitar o Credo Apostólico e o de Nicene sem temor. Cremos em Deus Pai, em Jesus Cristo e no Espírito Santo.
Tendo dito isso, há dois aspectos que quero enfatizar: por um lado, a preocupação com a autoridade e, por outro, a salvação.


Leia toda a entrevista em Cristianismo Hoje.

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