Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2008

Breves meditações sobre cristologia

Imagem
Olá, pessoal. Graça e Paz da parte de N.S.J.C. Vou fazer uma algumas reflexões sobre a pessoa de Cristo Jesus nestas próximas semanas, da forma mais simples possível (até mesmo, porque eu sou uma pessoa simples, com uma modesta formação), com o intuito de meditarmos um pouco mais naquele que é o “autor e consumador de nossa fé”. A disciplina teológica que se encarregou de estudar a doutrina de Cristo durante a história é denominada “Cristologia”, e, possivelmente, seja talvez uma das mais (ou até mesmo a mais) importante de todas as matérias em uma faculdade de teologia. Isto porque, Jesus é o centro de nossa salvação e louvação, historicamente podendo ser considerado o objeto para o qual se volta toda a fé cristã. O que faz realmente a diferença entre todas as grandes religiões monoteístas do mundo e o cristianismo é justamente o que pensam os cristãos a respeito da pessoa de Jesus. Por isso, é bastante difícil dimensionar completamente a importância de tal estudo para todos nós, pois

Indicação Bibliográfica: Rios de Água Viva

Imagem
Olá, amigos. Estou lendo atualmente (e confesso, gostando muito), o livro “Rios de Água Viva – práticas essenciais das seis grandes tradições da espiritualidade cristã”, do autor Richard Foster (o mesmo que escreveu o famoso “Celebração da Disciplina”). O autor, nesta obra lançada pela Editora Vida, trata do que considera seis tradições na questão da espiritualidade cristã: A tradição contemplativa, a de santidade, a carismática, a da justiça social, a evangelical e a sacramental. O que muito me agrada em Richard Foster, que é de confissão protestante, é o fato dele ser um autor que dialoga com as mais diversas tradições cristãs de todos os tempos. Ele cita, com grande conhecimento, desde autores ortodoxos a católico romanos, além, é claro, de evangélicos. Faz parte daquele time de autores que, de algum modo, entende que, pela via “mística”, podemos dialogar uns com os outros. Para cada tradição que ele comenta, ele cita o exemplo de um paradigma bíblico, bem como de um paradigma histó

O que Deus fez por nós e o que Ele espera de nós (2 Pedro)

Baseado na Segunda Epístola de Pedro Por Bispo José Ildo Swartele de Mello Introdução: a) Apresentação de Pedro: Pedro introduz a si mesmo, primeiro, como um convertido: “Simão Pedro”, ele usa o nome composto daquele que era seu nome original, como era chamado antes de seu encontro com Cristo juntamente com o seu novo nome que lhe foi dado por Jesus, apresentando-se como um testemunho vivo do Poder Transformador de Deus. Simão tornou-se Pedro! Depois, introduz a si mesmo como “Servo”. Sinal de que nunca perdeu a humildade e a consciência de sua condição primária de servo de Cristo, que é Rei e Senhor. Por fim, apresenta-se também como “Apóstolo”, reivindicando a autoridade proveniente do fato de ter sido testemunha ocular e discípulo direto de Cristo para combater os hereges que estão deturpando a Verdade e desviando os crentes do reto caminho. b) A importância da Verdade (o conteúdo e objeto da fé) Pedro afirma que boa parte de seu ministério consiste em relembrar os cristãos daqui

A problemática em relação à campanha contra rubéola no Brasil

Muito tem sido dito a respeito da tal campanha contra a Rubéola efetuda a pouco tempo no Brasil. Existe, inclusive, uma desconfiança de que se trataria de uma forma de se impor, sorrateiramente, uma forma forçada de controle de natalidade. Para quem quiser ler mais detalhes sobre este controverso (e se verdadeiro, terrível assunto), leia Júlio Severo .

Declaração conjunta de católicos e muçulmanos

Cristãos e muçulmanos têm de trabalhar em conjunto para proteger a liberdade religiosa. Ambos devem aprender mais acerca uns dos outros e devem, também, ser testemunhas para o mundo da realidade que é Deus. Este é o centro da declaração final do Fórum Católico – Muçulmano, que encerrou esta Quinta-feira, no Vaticano. Os participantes, 28 muçulmanos e 28 católicos, encontraram-se para discutir, a partir das suas crenças, o amor de Deus e o amor ao próximo. A leitura da declaração final foi feita na Universidade Pontifícia Gregoriana, em Roma. Leia mais em Agência Eclesia .

Teologia da Libertação e Volta ao Fundamento

Fr. Dr. Clodovis M. Boff, OSM. Síntese: Quer-se mostrar aqui que a Teologia da Libertação partiu bem, mas, devido à sua ambigüidade epistemológica, acabou se desencaminhando: colocou os pobres em lugar de Cristo. Dessa inversão de fundo resultou um segundo equívoco: instrumentalização da fé "para" a libertação. Erros fatais, por comprometerem os bons frutos desta oportuna teologia. Numa segunda parte, expõe-se a lógica da Conferência de Aparecida, que ajuda aquela teologia a "voltar ao fundamento": arrancar de Cristo e, a partir daí, resgatar os pobres. Vale a pena ler este artigo todo que se encontra em Adital

Minha esperança Brasil

Imagem
http://www.minhaesperanca.com.br/index.aspx

Cristianismo Criativo

Imagem
clique na imagem para melhor visualização

491 anos da Reforma Protestante

Olá, amigos leitores. A paz do Senhor! Devido a uma agenda um pouco apertada nestes últimos dias, nada escrevi sobre a memorável data em que comemoramos o dia da Reforma Protestante (31 de outubro). Este deveria ser um dia celebrado em todas as igrejas ditas evangélicas, pois, não somente os ditos protestantes históricos são tributários da referida data, mas também todos os pentecostais, afinal, concordam com os princípios reformados. Entretanto, nem tudo é motivo de alegria. Tive a oportunidade de fazer uma razoável pesquisa principalmente com membros de igrejas pentecostais e neopentecostais, e pude constatar, com grande tristeza, que a totalidade dos pesquisados não possuem nenhuma memória histórica. Nem os culpo por isso, visto que os seus próprios pastores, bispos e “apóstolos” também parecem nada saber sobre o assunto. Nenhum sequer sabia me dizer nenhum dos princípios, ou pilares da Reforma, nem mesmo pelos seus apelidos (os cinco “solas” por exemplo). Houve um tempo que achávam

Balthazar Hubmaier (1481-1528)

Para Roger Olson, Hubmaier "talvez seja o maior intelectual anabatista primitivo"[1].Pode-se dizer que o inicio do ministério de Hubmaier como anabatista começa na cidade de Waldhut. Ele era um homem extremamente erudito, o que contradiz a idéia de que todos os anabatistas eram pessoas de pouca formação escolar e iletrados, inclusive ele chegou a ser reitor de uma Universidade na Alemanha. Inicialmente em Waldshut, no ano de 1521, ele começa a pregar como sacerdote católico. Sua transformação começa em 1522 quando toma contato com textos de Lutero, com a leitura das epístolas paulinas e também com um encontro com Erasmo de Roterdã. Interessante que Hubmaier chegou a ser discípulo de John Eck, que foi o teólogo católico que buscou combater Lutero. Continue lendo este excelente artigo em Fé em busca de entendimento

Jesus é Deus? - Lançamento oficial

Imagem
Querido amigo, Abaixo está o meu convite especial a vc. para que, esteja no dia 10 de dezembro, no lançamento oficial do livro: Jesus é Deus? - uma reflexão sobre a divindade de Cristo na História. Ficarei muito feliz e honrado com a sua presença. Será na Livraria Cultura do Shopping Market Place. No convite, os detalhes e atrações da noite do evento. Espero por vc. Beijos, Jeff